Curso de escrita de Letras para Canções































Ter. e Qua. 20 e 21 Abril
Sala polivalente – a parir das 18.00h
Inscrição 15 euros, limitado a 10 participantes

Este será o primeiro curso feito em Portugal dedicado à escrita de canções, sendo a vertente prática de um estudo que tem vindo a ser elaborado pelo seu criador, Eugénio Lopes, sobre o português cantado (a primeira obra escrita sobre este assunto em língua portuguesa), resumindo a sua experiência profissional de 30 anos e as suas visões pessoais sobre escrita de letras em português.

Objectivos do curso:

Promoção da escrita – neste caso, de canções – visando contribuir para um enriquecimento da cultura portuguesa, ajudando amadores e profissionais a apaixonar-se (ou a re-apaixonar-se) pela nossa língua.
Munir os participantes com uma nova consciência em relação à escrita, à análise e à fruição de letras em português.

EUGÉNIO LOPES (GIMBA)

Eugénio Lopes, mais conhecido por Gimba, nasceu em Lisboa. É músico/autor/produtor, com um percurso musical preenchido e variado: fundou “Os Afonsinhos do Condado” (meados dos anos 80), integrou “Os Irmãos Catita” (de Manuel João Vieira), e “Os Cavacos” (com músicos dos Xutos & Pontapés e Rádio Macau), gravando também discos em nome próprio. Como produtor, trabalhou com artistas tão variados como Deolinda, Boss AC, Tim ou José Cid. Deu também a cara e fez música para programas de televisão: “Pop Off” e “O Cabaret da Coxa”. Assinou ainda bandas sonoras de programas de humor (“O Programa da Maria”; “Paraíso Filmes”, “Boa Noite, Alvim”), cinema (“O Crime do Padre Amaro”), rádio, teatro e publicidade.
Começou a estudar piano aos 6 anos, e flauta aos 8, mas foi só aos 14 com os primeiros estudos de guitarra, que começou a escrever canções. As referências musicais de infância assentam principalmente na música dos discos que ouvia em casa: Jazz (Miles Davis, John Coltrane), Bossa Nova (Tom Jobim, João Gilberto), e muita rádio (Beatles, Stones, Dylan, Soul e R&B). Seguiu atentamente a evolução da música portuguesa desde os tempos áureos do Festival da Canção, seguindo-se a “geração Zip-Zip de Baladeiros”, a música de intervenção dos tempos da revolução do 25 de Abril, o fenómeno do rock sinfónico, o boom do “Rock Português”, etc.
Depois de algumas palestras exclusivamente orais, têm vindo a dedicar-se às Oficinas de Escrita de Letras, com o objectivo assumido de contribuir para uma nova tomada de consciência em relação ao português cantado. Os testemunhos dos alunos atestam que este curso é «divertido, apaixonante e enriquecedor»!

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